quarta-feira, 11 de março de 2009

Esposinha Sem Juízo!

As duas mulheres, sentadas uma de frente à outra, tomavam a sopa em silêncio. Verônica evitava olhar nos olhos da sogra.
- Você não disse como está sua amiga doente, a velha rompeu o silêncio.
- Bem melhor, D. Juliana, Verônica respondeu com um sorriso sem graça após engolir uma colherada de sopa que lhe custou a descer garganta abaixo.
- Seu marido telefonou hoje.
- Telefonou?!
- Não estou lhe dizendo que telefonou?! reagiu a sogra com impaciência. Falou que estará de volta antes de seu aniversário e que trás um lindo presente pra você.
- Verdade?! O que é, hein? Diga D.Juliana, por favor!
- Não sei que diabo é, menina!
- Ah! já sei o que é: é meu casaco de pele.
- Casaco de pele?! Que idéia, minha filha! Casaco de pele nesse calor daqui?!
- Oh! mas é tão bonito ver aquelas atrizes do Oscar naquelas peles fofinhas! E ele já tinha me prometido!
- Você é uma cabeça de vento!
- Oh! D. Juliana! não me esculhambe, viu!
- Não sei que diabos o César viu numa desmiolada como você! resmungou a velha, e levantou-se apanhando seu prato e levando-o para a cozinha.
- Ó! o que ele viu! Verônica disse se levantando e exibindo para a sogra a bunda grande e bonita apertada num shortinho escandaloso de malha amarela.
A velha balançou a cabeça com reprovação, mas virou o rosto para esconder o sorriso.
- Ai! Coitado de meu filhinho! Casou com uma pirada sem-vergonha!
- D. Julina, a senhora só vem na minha casa pra me ofender, é?
A outra só balançou a cabeça. Passou por Verônica com a louça suja do jantar para a cozinha.
Verônica ficou calada. Tomava um copo d´água encostada à geladeira. A velha, que continuava esfregando a louça com a esponja, virou-se para olhar para ela, tão calada agora. A moça parecia pensativa, os olhos perdidos no ar.
“É meu filho!” o homem tinha berrado bem ali do lado dela. Apontava eufórico para o gramado, na direção dos jogadores que se abraçavam. “É meu filho, moça!”
“O que houve? Ele fez o gol, foi? Não vi” ela dissera.
“Como assim você não viu?! Foi gol dele, sim! E que gol!”
“Ah! que bonito!” ela fez. E voltou-se para o jogo que recomeçava.
“Mas que droga de torcedora é você?! Não viu o gol que ele fez?! Pelo jeito não entende porra nenhuma de futebol! ele explodiu, bravo, batendo com a mão no alambrado, sem se conformar com que a única pessoa próxima a ele no estádio quase vazio não tivesse visto o gol do filho.
“Só sei quando mete gol...vai, vai!” ela gritou batendo palmas, entusiasmada com a carreira do jogador que passava bem ali na frente dela.
“Mocinha, o que você tem de bonitinha você tem de burra, hein! Por que torce pros dois times ao mesmo tempo?" o homem indagou olhando-a de cima a baixo. E começou a sorrir ao notar que os seios dela quase saíam da blusa bem decotada quando ela pulava de excitação.
“Torço pros dois meterem gol; assim ninguém fica triste. Vai, menino! Chuta! chuta!”
“Me diga uma coisa,” ele continuou. “O que você faz aqui afinal de contas?”
“Ah! vinha passando, vi os portões abertos e entrei pra ver. Achei bem divertido ficar vendo eles assim de perto. Só tinha visto na televisão, na Copa.”
Ela se voltara para o homem. Observava-o. Ele sorria com ar divertido e ela o achou simpático. Era um senhor de seus quarenta e quatro anos, branco e alto, pescoço grosso e muito vermelho, barriga visível e mãos enormes. Os olhos apertados dele sorriam ao passearem inquietos por todo o corpo dela. A saia curta deixava nuas duas perninhas grossas com pêlos dourados de água oxigenada.
- Hei! Acorda, menina! Estou falando com você!
- Sim, D. Juliana, ela fez, voltando a atenção para a sogra.
- Acabei aqui com a louça. Por que não me ajuda a enxugar e guardar pelo menos? Como você é preguiçosa!
Momentos depois estavam sentadas no sofá da sala. A velha queria assistir ao noticiário.
“Ai!pobrezinho! caiu feio, o senhor viu?”
“Não foi nada! Você faz programa? É isso?”
“O quê?! Não moço! Sou casada. Veja.” ela disse mostrando a aliança no dedo.”Por que disse isso?! O senhor não tem educação?” perguntou, ofendida.
“O quê?! Casada?!”
“Sim, muito bem casada!” ela confirmou, fechando a cara.
“Desculpa, moça. Mas por que diabos seu marido deixa uma coisinha assim como você vir sozinha para um lugar desses?”
“Ele está viajando. Vive assim. Aí fico enjoada de ficar só em casa e saio”
“Sei...e você gosta do seu marido?”
“Amo meu marido, sim. Ele é um homem muito bonito. O que é isso que o senhor tem debaixo do braço?”
“Isso? São lâmpadas fosforescentes. Tenho uma pequena bomboniere aqui perto e estou aproveitando o feriado pra fazer uns consertos. Passei aqui só pra dar uma olhada rápida no treino do meu filho.”
“Bomboniere?! Hum! que delícia de trabalho, hein! Bem que o senhor podia me dar uns chocolates. Eu adoro!”
- Não quer um chocolate, D.Juliana? ela ofereceu à sogra, estendendo a mão segurando uma caixa de bombons sortidos.
- Não posso comer essas coisas, Verônica! Você é louca ou quê?! Não sabe que sou diabética?!
- Ah! tinha esquecido.
“Por que não vem comigo conhecer minha lojinha agora? Posso te dar uns presentes gostosos. O que me diz?” ele convidou-a. “Estou de carro. Vamos!”
“Hum...não sei. Nem conheço o senhor direito,”ela respondeu roendo uma unha nervosamente.
“Ora, meu nome é Mauro. E o seu?”
“Verônica.”
“Pronto! Agora somos conhecidos.”
Ela apertava a grossa mão que ele lhe estendera e que quase machucava a sua, tão mais delicada e pequena. Encarava-o com desconfiança. Algo no sorriso dele desagradava-a.
“Vamos, mocinha! Não temos o dia todo!”
- Vai comer todo esse chocolate, Verônica?! Você vai passar mal e eu é que vou ter trabalho mais tarde. Parece criança!
Verônica fez uma careta sem que a mulher visse e colocou a caixa sobre a mesinha de centro. Notou que os seios estavam doloridos quando se abaixou. Disfarçadamente olhou para o decote, afastou a blusa e o sutiã um pouco. Estava com manchas avermelhadas na pele alva. Deveria haver outras marcas em outros lugares. Seu corpo estava dolorido em várias partes. Teve um calafrio de horror ao imaginar o marido retornando antes de três dias. Mas tinha certeza de que ele não estaria de volta em menos de uma semana. As marcas já teriam sumido por esse tempo, sempre sumiam após poucos dias. Ele nunca pôde desconfiar de nada. “Além disso” ela pensou, “ ele é sempre tão desligado e bonzinho!”
“Você chupa como uma profissional, garota!”
“Uhum” ela fizera balançando a cabeça, a boca ocupada.
O pênis dele era estranho: grande e mais grosso perto da cabeça que na base. Ajoelhada e segurando nas coxas cabeludas dele, ela fazia de um modo que ele nunca experimentara antes.
“Puta! Garota! Como você é boa nisso!”
Apertados entre o balcão da loja e as estantes apinhadas de sacos e caixas de bombons, gomas de mascar e chocolate, os dois suavam com o calor que fazia no pequeno espaço abafado. Um colchonete estendido no chão servia de cama e um ventilador no teto tornava a temperatura suportável naquele lugar sombrio. Porém o cheiro doce de chocolate era delicioso.
- Que vermelho é esse no seu braço? a nora perguntou segurando no pulso de Verônica.
- Ah! Sei lá! D. Juliana; devo ter batido em algum lugar limpando a casa.
- Como?! Se nem pra pegar num espanador você tem coragem!
- Nossa! A senhora hoje tá que tá, hein!
Ela estendeu a mão para apanhar uma revista esquecida no canto do sofá. A velha concentrou-se na voz do repórter.
A voz de Mauro era grossa, áspera e vulgarmente debochada. Ele fora rude e desrespeitoso chamando-a de prostituta o tempo todo. Era um homem detestável e ela lhe dera um tapa no rosto quando ele falou mal de seu marido.
“Deve ser um viado! Que tipo de homem abandona assim uma putinha gostosa como você?!”
Ele repetia a ofensa enquanto ela, nervosa, apanhava as roupas espalhadas pelo chão.
“Ele é mil vezes mais macho e melhor que o senhor!” ela gritara.
Não conseguia descobrir onde diabos sua calcinha fora parar. E se perguntava como tudo aquilo podia ter acontecido. E por que sempre se metia com sujeitos tão horríveis?
“Sabe, moça, sua xoxotinha loira foi a mais gostosa que já comi. Como uma putinha que nem você pode ser tão apertada? Mas acho que dessa vez vai ficar mais frouxa. O grandão aqui fez um belo estrago, não foi? Eu vi como ficou oca e vermelha depois, he,he!”
Ela já vestira a saia e prendia o sutiã nas costas.
“Era rosadinha e estreita, mas agora...”
“O senhor não viu minha calcinha? Não consigo encontrá-la.”
“Você não precisa de calcinha, meu amor; vá sem ela que facilita seu trabalho”
“O senhor é um grosso! Imbecil!”
Ele soltou uma gargalhada. Sentado no colchonete e encostado à parede, pegava no pênis e observava-a rodar como louca em busca da peça íntima. Divertia-se em vê-la se abaixar e mostrar a vulva entre as coxas.
“O senhor está escondendo minha calcinha, não está? Me dê, por favor. Esta saia é muito curta. Me dê, moço!” ela pediu com cara de choro.
“Você se veste e fala como uma garotinha, mas trepa como uma puta velha e experiente.”
“E o senhor fede! Por que não toma banho antes de transar com uma moça?”
“Moça?! Onde está que não vejo?! Você é uma cadela no cio. Tenho pena do seu marido!”
“Não se atreva mais a falar do meu marido!”
Ela apanhou a bolsa com um gesto brusco.
“Foda-se essa calcinha. Pode ficar com ela; enfie no seu cu! Como é que abre essa droga de porta?!”
Ela não conseguia suspender a porta de ferro dobrável.
“Não vá embora agora; ainda não acabei com você. Quero meter mais uma vez nessa sua bocetinha de princesa.”
“Abra! abra! ela ordenou apontando para a porta.
Ele notou que ela chorava. Levantou-se e aproximou-se dela.
“Que é isso? Não precisa ficar assim também. Tome sua calcinha.”
Ele abriu a mão e mostrou a lingerie embolada.
“Obrigada,” agradeceu soluçando baixinho.
Desenrolou a peça íntima e vestiu-a. Insistiu para que ele abrisse a porta.
“Não sem antes lhe dar seu presente. Escolha, vamos.”
“Não precisa.”
“Eu insisto.”
“Está bem. Gosto desses aqui” ela disse apontando para uma caixa colorida envolta num fino plástico transparente.
“Tome. Presente do Mauro. Você é tão linda, menina! Nunca imaginei que um dia fosse comer uma bonequinha assim do seu tipo.”
“Por favor, abra agora.”
“Quantos anos você tem?”
“Dezenove.”
Ele fazia uma carícia no rosto vermelho e suado dela. Verônica notou que debaixo da barriga saliente dele o enorme pênis levantava-se novamente.
“Vamos! Abra! Quero ir embora!”
“Vai voltar pra me ver?”
“Não vou voltar mais, moço. Nem sei por que vim pra cá com o senhor. Amo muito meu marido e ele ia ficar triste comigo se soubesse disso. Abra logo essa porta. Tenho que ir.”
“Que merda é essa de amo meu marido?” ele explodiu de repente.”Você acabou de trepar feito uma louca com um estranho, minha filha! Gozou como se fosse morrer e bebeu tanta porra que nem vai sentir mais fome hoje! Então não me venha com essa merda de amo meu marido agora! Tá pensando que sou algum otário?”
Falava alterado e gesticulava ameaçadoramente, encostado-a contra a porta. O pênis duro roçava na barriga dela. Ela já conhecia esse tipo: só ficaria satisfeito se a humilhasse ou talvez espancasse. Nunca aceitavam que ela fosse embora impunemente, que pertencesse a outro.
“Sim, sim, moço. Agora me deixe ir, por favor. Está ficando tarde e espero uma ligação do meu marido.”
“Pare de falar desse viado! Já encheu!”
“Está bem. Não faça isso, vai rasgar minha saia.”
“Então tire que quero meter na sua boceta de novo.”
“Eu não quero mais. Oh! Me largue! Me deixe, pelo amor de Deus!”
“Foi você que pediu, mocinha. Agora agüente e não seja chorona.”
“Olhe o que senhor fez: rasgou minha saia nova. Como vou embora desse jeito?”
“Quem disse que você vai embora?”
“Não! Pare! Não quero mais!”
“Se gritar vai apanhar. Fique quieta...a saideira, sim?”
“Solte! Não quero!”
“Você quer, sim. Putinhas como você sempre querem mais. Nunca estão satisfeitas. Quem vai ser o próximo quando sair daqui? Um taxista talvez?”
“Tenho nojo do senhor! Nojo! Me larga!” ela gritou, presa pelos dois braços.
Tentou atingi-lo nos testículos com um joelho mas ele se esquivou com um movimento de pernas.
“Ai! meu bracinho! está me machucando; pare!”
“Está pensando o quê? Que pode vir aqui, gozar e ir embora quando quer? Me deixa excitado e se manda? Você é uma puta e só vai embora quando me deixar satisfeito!”
“O senhor é uma pessoa má! Por que está fazendo isso comigo?”
“É porque você é uma piranha. ‘Adoro chocolate!’ ora, então trabalhe pra ganhar mais chocolate!”
“Não sou uma qualquer pro senhor falar desse jeito comigo. Ai! Meu braço!”
Ele torcera seu braço fazendo-a girar de costas para ele. Imprensava-a contra o balcão e os seios colaram na superfície de vidro.
“Já trepei com muitas putas, mas você foi de longe a pior de todas, ou será que foi a melhor?”
“Me solte! seu canalha!”
“Já tive paciência demais com você. Agora vou tratá-la como merece: uma vadia trepadeira!”
Com um movimento brusco ele desceu a calcinha e lhe deu um tapa nas costas para intimidá-la.
“Está bem! Não me bata, por favor! Não quero ficar com marcas.”
“Fique quieta!”
Ele ajeitava o pênis por trás. Ela parou de lutar. Que adiantaria naquele momento? Se resistisse mais, apenas ficaria com piores marcas pelo corpo. A outra coisa ela podia lavar depois. De olhos fechados, calada, apenas esperou que ele se saciasse.
“Você é o pior tipo de piranha que existe! A pior que já comi, ouviu? Amo meu marido é uma ova!”
“Por favor, não faça assim!”
“Calma. Fique parada!”
“Não! Assim não gosto! Não faça isso!”
“Vou te dar o que você merece! É assim que se faz com uma vagabunda como você!”
“Não faça isso! Não quero!”
“Isso é pra você não se esquecer de mim, sua vaca!”
“Ai! Isso dói! Dói, moço! pare!”
“Aprenda a não se meter com um macho de verdade na próxima vez!”
“Está doendo! Ai! ai! ai!”
Ela levou a mão à boca e mordeu.
“Aposto como o viado do seu maridinho nunca fez assim, hein?”
Ela apenas gemia longamente cada vez que ele entrava.
“Por que não diz a ele que gosta assim?”
“Basta, moço! Dói demais! Não faça mais!”
“Apertadinha aqui também, hã! Oh! Como você é gostosa!”
Ela recebeu uma forte palmada na coxa. Ele enlouquecia nos movimentos.
“Diga, é gostoso assim?!”
“Acabe logo, por favor!
“Pensa que me engana? Você gosta, sim, sua cadela sem dono!”
“Não moço! Não gosto! ”
“Com o tempo fica melhor, mocinha. Você vai aprender a gostar. Toda putinha adora isso. Oh!oh!”
Ele ejaculava.
Arrancou-se dela de uma vez. Olhou para o pênis.
“Porra! Olha só o que você fez, sua vaca imunda!”ele esbravejou.
“O que foi? Não fiz nada. Ah! Isso?! Não tive culpa, moço!”
Estava envergonhada. Ele correu para o lavabo do minúsculo banheiro e começou a lavar o pênis.
Ela suspendeu a calcinha e examinou a saia partida no meio.
Ele retornou sacudindo o membro para secá-lo no ar. Murchara e estava bastante inchado em torno da cabeça.
“Aposto como seu cu era virgem, não era?”
Ela não respondeu. Estava ocupada em remendar a saia com a ajuda de um grampeador que encontrara sobre o balcão.
“Vamo! Agora se manda que tenho trabalho a fazer por aqui!” ele disse suspendendo a porta a meia altura para que ela saísse.
“O senhor viu o que fez com minha saia?!”ela se queixou enxugando as lágrimas após vestir-se e ver que o conserto que fizera ficara péssimo esteticamente.
“Se manda, garota! Estou cheio de ouvir você chorar!”
Ela passou as mãos pelos cabelos olhando-se no vidro espelhado do balcão. Não trouxera nenhuma escova ou pente. Como iria para casa feia daquele jeito? E com a saia naquele estado? Retornaria para a casa da amiga, que era mais próximo.
“Não precisava ter estragado minha saia!” ela chorou novamente.
“Fora! Fora! Sua vagabunda! E não se esqueça de levar seus chocolates; você fez um bom serviço e mereceu.”
“Babaca!”
Ela atirou a caixa sobre ele, que defendeu-se e riu de do gesto valente dela.
Então ela apanhou a bolsa num movimento violento e abaixou-se para passar pela porta semi-erguida.
“Quer saber? ela disse retornando. “Vou levar meu chocolate, sim! E vou pegar esse, esse e esse aqui também. Vai pagar pela minha saia, seu estúpido!”
“Leve! Pode levar o quanto quiser! Mas lave esse seu rabo com muito sabão quando chegar em casa que está fedendo! Agora caia fora antes que eu perca a paciência!”
Do lado de fora, na rua quase deserta com o comércio todo fechado, ela andava pela calçada equilibrando junto aos seios uma pilha de caixas coloridas. Deu risadas ao pensar que a saia não valia aqueles chocolates caros que apanhara. Não tinha sido tão mal, apesar das dores pelo corpo e do ardor entre as nádegas.
- Boa noite, D. Juliana! ela se lembrou de gritar quando a velha já ia no corredor.
Inclinou-se e apanhou mais um bombom da caixa sobre a mesa. Mordeu-o e deu uma risadinha.
Fim

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