domingo, 8 de fevereiro de 2009

Professora Particular Sofre!

É sério, meus amigos! Ser professora particular e atender em domicílio não é mole, não! Principalmente quando se tem alguma beleza de rosto, corpo atraente e ainda não se passou dos vinte e cinco.

Quando eles têm menos de doze anos, até que é fácil. Mas quando já têm pelinhos no queixo e na virilha...ih! nem te conto!

- É pra ninguém vir atrapalhar, mãe! dizem eles sem querer abrir a porta do quarto.

Aí a mãe sai toda iludida, pensando que estão muito interessados em estudar. E você fica na jaula com o leãozinho te comendo com os olhos e cheio de brincadeiras mal intencionadas. Mas se você é experiente, tira de letra. Fecha a cara quando o caldo engrossa, sorri depois pra reanimá-los um pouco e ver se estudam alguma coisa. Se tiram notas ruins, os pais nem te telefonam mais, nem pra dar uma explicação. É prejuízo de pôr mais anúncios caros no jornal. Às vezes é preciso ser esperta quando os pais são generosos. Deixar pegar na mão, fazer brincadeiras, ouvir as estórias... E assim vai levando e tentando enfiar um pouco da matéria na cachola cheia de pensamentos sacanas. Se você dá muito mole, além de não se concentrarem, ainda querem avançar os limites: pegar nas coxas, tentar agarrar, passar a mão disfarçadamente na bunda pra ver no que dá. O recurso indicado nesses casos é ameaçar ir embora ou contar pros pais. O pior é que, se ficam muito zangados, você é dispensada também porque inventam coisas, dizem mentiras, não se importam em tirar notas baixas só pra te sacanear. Claro que são poucos os que se comportam assim, mas valem por muitos.

Rodrigo valia por uns dez! A minha falha foi me deixar envolver pelas brincadeiras, as palhaçadas. E também pelos olhos azuis e o cabelo loiro penteado pra trás como o de um galã de novela. Só tinha treze, mas acreditem, parecia um D. Juan juvenil. Era uma peste, mas quando queria ser charmoso, era traiçoeiro.

Começou como sempre: beijinhos carinhosos na chegada e na despedida. Depois, quando viu que a professora queria ser simpática, confundiu com liberdade e quis beijar na boca e acariciar as coxas, inocentemente.

- Rodrigo, me respeite, eu ralhava tentando ser severa.

O problema, reconheço, é que sou meio boba pra rir de tudo(e um tantinho sem-vergonha). E, mesmo conhecendo as estratégias dos safados, sempre dou gargalhadas que acabam com meu disfarce de professora séria e digna. Ele se aproveitava disso melhor que os outros. Dizia uma piada, fazia uma cara engraçada, cutucava minha minhas costelas e, quando eu amolecia de risadas, atacava minha boca, meus seios, minha bunda.

- Sai pra lá, praga! eu o empurrava, ainda sem conseguir ficar séria e ajeitando as roupas.

Dou mesmo muita liberdade a esses pirralhos, eu sei. Mas, se ele insistia, eu tinha que ser radical pra controlá-lo. Levantava pra ir embora muito zangada. Aí ele pedia desculpas e ficava todo bonzinho fingindo estudar alguma coisa.

Na primeira prova que fez sob minha responsabilidade, tirou uma péssima nota. A mãe ficou toda estranha comigo, doida pra me dispensar. Acho que foi ele que pediu por mim.

- Rodrigo, se você não se esforçar, sua mãe vai me demitir, eu avisei.

- É porque você é uma professora muito chata!

É doloroso pra uma professora dedicada ouvir uma coisa dessas. Tive vontade de mandá-lo pro inferno e ir embora. Mas ele viu que tinha me magoado e pediu desculpas. Mas continuava mal intencionado e fez-me uma proposta indecente:

- Se eu tirar ao menos um sete na próxima, você me deixa beijar e pegar nos seios?

Fiquei chocada! Era muito atrevimento pra uma criança e pouco respeito comigo. Porém, se ao menos se esforçasse, poderia melhorar um pouco as notas e deixar a mãe menos aborrecida. Mas eu não acreditava muito e disse:

- Se tirar um oito, o que eu duvido, eu deixo.

Tirou foi um nove e meio logo pra não correr riscos. Foi quando percebi, já um tanto tarde, que era mais inteligente do que eu imaginava. A mãe ficou contentíssima, e eu também. Mas aí é que foi o início da estória. Na primeira oportunidade que teve sozinho comigo, trancados no quarto, cobrou-me a promessa. Imaginem a saia justa: deixar o garoto me beijar e pegar nos meus seios, assim, a sangue frio! Tentei enrolar dizendo que não havia falado sério, que ele entendera errado, que tinha sido só uma brincadeira, enfim dei mil desculpas. Mas soube me fazer sentir vergonha por estar sendo tão cara-de-pau. Então deixei, mas apenas que me desse um beijo, um beijinho só. Ficou contente só com isso. Deixei porque não me arrancava pedaço nenhum dar uma alegriazinha ao garoto. E também porque não era nenhuma santa pra não fantasiar umas carícias com um rapazinho tão bonito e ardente. Que mulher mais madura nunca sentiu o mesmo ao se ver cortejada por um jovem lindo e amável?

Beijamo-nos de pé. Ele era um pouco mais baixo do que eu, mas esticava a cada dia. E surpreendeu-me, o demônio. Não sei como aquilo podia ser! Só o modo suave como pegou em minha cintura e me apertou contra seu corpo quente já me deixou toda mole. Alguém aí me explique como um adolescente de treze anos e só alguns meses pode saber beijar daquele jeito! Brincava com minha língua, mordia meus lábios de mansinho e enquanto isso, extrapolando nosso acordo, as mãos iam incendiando todo meu corpo. Afagava minha barriga, ia descendo, descendo, entrando por debaixo da saia...e a mãozinha safada foi parar lá, bem em cima, amassando meus pêlos.

- Oh! Rodrigo! eu gemi, tentando me afastar, mas muito sem vontade.

Empurrou-me e encostou-me contra o guarda-roupas. Os dedinhos roçavam sobre a lingerie e afundavam um pouco entre os lábios de meu sexo já molhado. Os dentinhos maus no meu pescoço, enfraquecendo-me,dominando-me como um leãozinho faz com sua primeira presa. Fez um carinho gostoso, muito de leve em minha calcinha, ao mesmo tempo que a outra mão já baixava as alças de minha blusa. Beijou com ternura cada bico dos meus seios. Era mesmo um anjinho com rabo e chifres. Em pouco tempo senti aquela vibraçãozinha no pé da barriga que vai se espalhando junto com um calor gostoso e que causa tremores por todo o teu corpo, o pescoço pra trás só falta se quebrar.

Eu delirava com os bicos dos seios em sua boca carinhosa e faminta. O prazer me arrebatava. Num gesto desvairado, inteiramente abandonada ao domínio dos sentidos, abaixei-me rápido e desci suas roupas de uma vez. E que susto e deslumbre! Eu não imaginava que um garoto de treze anos já pudesse ter uma coisa daquele tipo: erguendo-se pesada, grande e torta para um lado! Quase esqueci de respirar! E quer saber a verdade? Foi isso mesmo que fiz:coloquei-o todo em minha boca! E daí?! tava limpinho e cheiroso! Não tenho vergonha de dizer não! Era o que eu mais queria, ora! Vai dizer que não faria o mesmo se um pênis bonito e fresco se esfregasse na tua cara e até espancasse teus olhos daquele jeito?! E chupei mesmo, viu! E com vontade, com gosto! Apertei os testículos com força! Se explodisse em meu rosto era ainda melhor! E belisquei a bunda de menino-macho gostoso. Louca, fiz o diabo, e se a mãe arrombasse a droga da porta eu ainda não parava enquanto não me fartasse de tê-lo em minha boca, morno e roliço, fazendo cócegas em minhas amídalas! Se ele gozou em minha boca? Gozou , gozou, sim! Gozou grosso e bom, muito bom! E me alimentei de prazer até a última gota!

Menino safado que se masturba quatro, cinco vezes por dia e nunca viu mulher pelada ao vivo é assim que faz quando tem nas garras uma professora gostosa no cio. Não é bobo, não! Não tem essa estória de descansar: põe você de quatro, levanta teu vestido, baixa tua calcinha e mete meio mole mesmo. Depois fica duro, deliciosamente duro. Se der mole, a professora escapa. Menino-macho te pega pela cintura e não tem pena. Tua buceta chora de alegria! Parece que vai explodir de prazer! Se não gozar a culpa é tua, porque rapazinho de pau grande e torto entrando e saindo gostoso sem parar, te esfregando lá por dentro, te leva aos céus, amiga!

Tem vergonha ou medo de levar atrás? Então, minha filha, nunca deixe um rapazinho novo que nunca viu um ânus de mulher abrir tuas nádegas, porque ele passa o dedinho molhado com força, encosta aquela coisa quente em tua carne sensível e aí parece mágica! Você não resiste e deixa, protestando e gemendo, mas deixa. Quando vê, escapole e vai entrando. Aí já viu! não tem mais volta! É ruim e é bom. Você chora porque entra, chora porque sai. Você reclama mesmo só pra disfarçar, pra não ficar muito vergonhoso, pra não dizer que está adorando. Mas por dentro você reza pra ele se demorar só mais um pouquinho, pra fazer mais forte, mais rápido, mais gostoso. E mal você goza já vem outra onda, trazida pra dentro de ti, e é por trás que entra, viu! macia e dura, bem lá, onde você morre de vergonha, escorregando quente, grossa e torta. E, se arde depois, nem peça pra parar que não pára mesmo! Só quando desmaia de tanto gozo! Aproveita porque é um ardor gostoso que também te deleita. Depois passa, vem um creme balsâmico lançado em jatos pra dentro de ti. Então, amiga, aí é que é bom, maravilhoso!

Mas...infelizmente... às vezes a professora solitária e que nem é tão bonita assim, que é insegura, que nunca teve um amor de verdade...às vezes fica só na fantasia, delirando, rolando nua e sozinha na cama, relembrando momentos que nunca viveu, muito tempo depois de ter ido embora pra sempre, depois de ter feito o garoto chorar ao telefone e ter chorado também...depois de ter ficado com grande vergonha de ter perdido a cabeça e chupado o menino, como uma louca devassa, sem vergonha na cara, sem respeito, sem coragem de ser um pouco mais feliz, ao menos por um fugaz instante, agarrada, desejada e amada por um menino-homem adorável.

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