domingo, 8 de fevereiro de 2009

O Melhor De Todos!

Eu tinha dezesseis e ela quinze. Namoradinha virgem e medrosa. Mas quente, pegando fogo. Nosso namoro já ia naquele estágio avançado de rolarmos nus na cama nos e beijando e acariciando. Muita, muita paciência eu tinha. Ia avançando um pouco a cada dia, a cada beijo e carinho atrevido. A essa altura já não levava mais tantos beliscões nem tantas unhadas de sangrar como no início. Mas havia ainda coisas proibidas e não era bom avançar sem cautela, ou arriscava perder um pedaço de pele ou pior: ela ir embora zangada e só retornar dois dias depois. Mais eficiente era implorar, quase chorar:


- Deixa só um dedinho, vai?
- NÃO!
- E beijar ela, pode hoje?
- Se quiser, pode.

Ficava louca com isso, mas às vezes inventava que não queria. Impossível compreender.

- Hoje você vai deixar, não vai?
- Hoje, não.
- Quando então?

Respondia que quando quisesse. Ah! que coisa que me dava vê-la ali toda peladinha e não poder. Assim tinha hora que vinha vontade de atacar de qualquer jeito. Eu prendia os braços finos, montava em cima dela me defendendo das joelhadas nas bolas e das mordidas na cara, mas era só soltar um dos braços pra conduzir o pênis duríssimo que recebia tapas e arranhões violentos. E quando se livrava, furiosa, a cara toda vermelha anunciava:

- Vou embora e nunca mais volto aqui!

Eu quase chorava pedindo desculpas. Sem dúvidas, era péssima idéia querer fazer à força. Mas ela sempre voltava. Quase todas as noites trancados em meu quarto, mamãe fazendo de conta que não sabia de nada. Só não podíamos era fazer barulho.

Havia noites que vinha parecendo decidida. Ficava quieta, calada, e não criava dificuldades pro que já tinha feito antes e até algumas novidades.

- Vira e me mostra?

Ela virava de bruços na cama, obediente, a bunda linda e redonda toda nua a minha disposição. Abrir as bochechas macias e ficar olhando e passando os dedos bem ali...ah!não havia coisa mais deliciosa! A xana com poucos pelinhos espremida entre as coxas, o buraquinho minúsculo se escondendo entre as carnes brancas e coradas...Nem dá pra descrever o que era ver tudo aquilo ali com a luz acesa, e ainda poder sentir o calor e o cheirinho que subia e entrava pelo nariz, fazendo meu sangue ferver.

Só permitia enfiar a ponta do dedo. Mas eu sempre desobedecia e lutava contra a mãozinha chata, até o dedo não poder entrar mais, fervendo inquieto lá no fundo. Ela ficava se revirando, reclamando, mas acabava quieta, só resmungando com a cara escondida nas mãos. Mas não ficava assim por mais de uns segundos e se virava logo, agora me mostrando os peitinhos inchados de excitação. Porém bom mesmo era saboreá-la em meus dedos.

- Eca! nojento!
- Ha! ha! delícia!
- Depois não me beije!
- Vem, dá um beijinho aqui!
- Sai! Sai!ela reagia, me empurrando.

Mas acabava beijando, e mais forte que antes.

- Agora me chupa um pouco, vai!
- Deus me livre!

Pronto;isso não fazia mesmo! Não chupava. Sentia grande vergonha de chupar, e dava desculpas infantis:

- Você diz pros seus amigos.
- Cê é louca?! Lá vou comentar isso com ninguém!
- Não, chupar, não!

Até parecia que já não tinha feito quase tudo.
Eu insistia, insistia, mas era teimosa e irritante com aquela recusa boba. Como eu desejava sentir a boca bonita me sugando! Gozar nas coxas e na mão já não tinha tanta graça mais. Se não podia na boceta, era na boca pelo menos, já que na bunda eu nem tinha coragem de pedir. Certamente daria briga só em falar, eu imaginava.

Pra me distrair e se aliviar um pouco da pressão, veio com a idéia de me deixar gozar entre os peitos também. Alguma amiga esperta devia ter ensinado, porque durante algum tempo achei o máximo roçar o membro entre as maminhas rígidas e no fim vê-la cobrir o rosto com o travesseiro para não levar jatos de leite na cara. Morria de nojo quando o pescoço ficava todo lambuzado. Nessas horas, antes de gozar, eu tentava fazer com que me chupasse. Era um sonho erótico que se repetia quase todas as noites: ela me chupando e de repente engolindo tudo. Mas como, se nem colocava na boca?! Aqui também eu me descontrolava às vezes. Ia pra cima e o pênis se esfregava nos lábios cerrados, a cabeça dela dizendo não, evitando-me. Acho que ela gostava quando eu fazia aquilo. Gostava, gostava, sim, de sentir meu pinto duro nos lábios, no nariz, na cara toda. Se não gostasse, não ficava só empurrando minha barriga sem força, quase sem lutar, como sabia fazer tão bem. Mas os lábios não se abriam.


- Um beijo na cabeça dele pelo menos, eu pedia.
- Sai! Pára!ela respondia, agora com a mão defendendo a boca, mas rindo.

Coisa de enlouquecer qualquer um! Tão minha ali nua na cama, fresca e ardente! E tão impossível!

- Quando vai me deixar meter, hein? eu perguntava, meu dedo roçando a fenda bem gostoso pra dar vontade nela.

Mas essa era uma pergunta que não me respondia nunca. Apenas enrolava, pedindo pra me masturbar. Minha paciência já estava chegando ao fim após tantas noites frustradas. E os aborrecimentos já eram maiores que os prazeres. Comecei a achar que jamais aconteceria entre nós. Aquelas coisas tão excitantes no início estavam aos poucos se transformando numa tortura pra mim. Desejos masculinos não se deixam enganar por muito tempo.

Meu aniversário de dezessete anos foi comemorado em minha casa. Mamãe gostava de festas e não deixava passar uma data especial sem comemoração animada. Era de noite, muita gente convidada, comida farta nas mesas espalhadas pelo jardim e no terraço amplo. No interior da casa, lá na sala, nossos amigos dançavam músicas lentas abraçados, num baile bem romântico. Ainda me lembro das notas tocantes de ”Love is Love” rolando por toda a sala semi-iluminada, os casais se beijando. Lá fora, os mais velhos preferiam conversar sentados nas rodas de cadeiras em volta das mesas já devoradas.

Ela veio toda excitada me procurar na cozinha enquanto eu falava com um garçom. Estava linda num vestido róseo que deixava ver os joelhinhos bonitos. Toda pintada, pois era muito vaidosa, os lábios alegres e sensuais brilhando com o gloss. Disse que queria muito falar comigo e reclamou de haver gente por toda a casa, inclusive em meu quarto. Puxou-me pela mão conduzindo-me para o jardim lateral. Era o lugar mais tranqüilo que havia, e escondido também, pois a má iluminação e as plantas de mamãe formavam um esconderijo aonde a festa só chegava pelo som da música e das vozes das pessoas. Por entre samambaias dependuradas e pequenas palmeiras, só víamos as sombras dos convidados se movendo lá no jardim da frente.

- Vim te dar mais um presente. Adivinha o que é, ela me desafiou sorrindo com ar travesso, as mãos na cintura.

- Sei não; cadê? perguntei inocentemente, sem ver presente algum.

- Fecha os olhos.

Fingi que fechava e a vi enfiar a mão no decote e retirar de lá uma minúscula calcinha azul com fitinhas brancas nas laterais. E me fez segurar a peça na mão.

- Calcinha?!eu me admirei, sem entender nada.

Ela deu risadas.

- Você não gosta de cheirar minhas calcinhas? Então cheira essa; acabei de tirar lá no banheiro.

Fiquei sorrindo sem acreditar, olhando ora pra ela ora pra calcinha. Ela não parava de rir levando as mãos à boca, se divertindo com meu espanto.


- Você tomou ponche, não foi? perguntei, pois tinha jeito de estar alcoolizada.

- Um pouquinho só.

Levei a calcinha ao nariz e senti que estava fortemente impregnada com seu cheiro. Puxei a safada pra mim e comecei a beijá-la, meu pênis já endurecendo e entrando na barriga dela, a bunda gostosa e grande não cabia em minhas mãos. O gosto de álcool e de frutas passava de sua boca pra a minha. Nunca a tinha visto tão excitada, atacando-me com a virilha, os peitinhos duros em meu peito.

Levantei o vestido e constatei que estava mesmo nua por baixo. Minha mão se umedecia quando eu pegava na vulva muito quente, meus dedos afundando entre os lábios carnudos. Ela mesma desabotoou minha calça e libertou meu pênis, e apertou-o com força. Gostava muito de ficar pegando e depois puxar a pele pra ver a cabeça sair da capa arregaçada.

Não brigou, como às vezes fazia, quando encostei um dedo no ânus e massageei a borda pregueada. Apenas me abraçou mais forte. Então sussurrou em meu ouvido:

- Quer ver se consegue meter atrás?

Em quase estado de choque, fiquei sem reação.

- Ãhã, eu fiz, meio que fora do ar após uns segundos de perplexidade.

Então ela se virou, olhou assustada por entre as plantas pra se certificar de que ninguém nos via e levantou o vestido com uma das mãos, a outra se apoiando no muro.

- Fica olhando se ninguém vem, por favor, ela pediu, preocupada mais com nossa privacidade.

Eu só olhava pra baixo, via a bela bunda se oferecendo e não acreditava que ela fosse me deixar fazer aquilo mesmo.

- Aí, não! ela brigou quando meu dedo entrou um pouco na vagina.

- Eu sei; só pra molhar, expliquei.

O que ajudou mesmo foi a saliva que ela própria passou. Depois disso, só me lembro que eu me tremia todo sentindo o pênis entrando apertado entre as nádegas sob meu olhar desvairado. Ela nada dizia, apenas soltava leves gemidos, porém deixando entrar cada vez mais, a bunda firme, o ânus me apertando vivamente, quente e gostoso. As nádegas fartas encostaram em minha virilha.

- Vai com calma, ela me pedia quando eu já estava todo dentro.

Meu pênis latejava de prazer, atolado naquela fornalha de carne. Pelo modo como jogava a bunda pra trás, pareceu-me apreciar muito aquilo, sempre gemendo a cada estocada profunda que eu lhe dava. De vez em quando olhava em redor com medo de alguém aparecer. E quando o membro saltava pra fora, ela se ajeitava, empinando a bunda pra eu meter novamente.

- Não demora muito, tá?ela me pediu depois de algum tempo.

Eu me mexia, indo fundo e recuando, cada vez mais rápido. Segurava-a pela cintura e dava golpes violentos contra os montes da bunda, um prazer absurdo envolvendo meu membro. Vi o braço dela se mexendo e notei que se acariciava na frente enquanto eu entrava forte atrás. Tive um gozo tão forte que meu pênis doía com os jorros saindo violentamente

- Gozou?ela me perguntou.

- Ainda não; espera, eu disse, continuando a me mexer, sem querer sair de dentro daquela maravilha, o pênis ainda bem duro.

- Você gozou e tá continuando, né?

- Espera, espera, eu pedia, sem querer largá-la.

- Ai! Já chega! quero ir no banheiro!ela reclamou.

- Já tá vindo, tá vindo!

- Hum, ai! não agüento mais! tá ardendo! ela choramingou e escapou baixando o vestido.

Foi sua mão que me ajudou a gozar pela segunda vez. Ficou com os dedos lambuzados e foi se lavar na torneira ali perto. Aos poucos voltei a ouvir a música, o som das risadas das pessoas e a voz de minha velha tia Amanda ali dentro do meu quarto, pertinho de nós:

- Onde está o aniversariante, gente?!

Esse foi o melhor presente de aniversário que já ganhei em toda minha vida. Mas só depois cheguei a conclusão de que já era um pouquinho usado e não sei porque fiquei com a sensação de ter sido enganado de alguma forma desde o início do nosso namoro.



Fim

Um comentário:

  1. Ai como adoro este texto!
    Reli e vi que é um dos meus preferidos mesmo!
    è incrivel como vc faz agente se perder na historia!
    Te adoro amigo!
    Fiz este blog pra vc!Espero uqe goste e aproveite!
    Que ele te inspire pra trazer novos contos pra nós!
    Beijooooooooossss!

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